Bilionário do petróleo com R$ 2 trilhões no banco é candidato a comprar gigante brasileiro

O Campeonato Brasileiro passou a ser uma das principais competições a nível mundial, principalmente com a instituição da Sociedade Anônima de Futebol (SAF). De acordo com o jornal francês “L’Equipe”, a Qatar Sports Investments (QSI), proprietária do PSG, possui interesse em oficializar a aquisição de um plantel do Brasil.

A nível de conhecimento, a empresa petrolífera é subsidiária da Qatar Investment Authority, um fundo soberano catariano avaliado em US$ 355 bilhões (cerca de R$ 2,16 trilhão). Em um contexto mais simplificado, a rede de bilionários entende a importância de expandir a marca para outros continentes, enxergando no Brasil um grande polo dinâmico.

Potencializando o nível técnico apresentando pelos clubes brasileiros, o renomado jornal cravou que Qatar Sports Investments deseja ampliar sua rede de clubes com mais três planteis espalhados pelo mundo, sendo um deles obrigatoriamente do Brasil. É válido destacar que a empresa em questão possui ações do Braga (Portugal) e está em negociações para adquirir o Málaga (Espanha).

Ainda que o nome cobiçado seja mantido em sigilo, os rumores levam a crer que o São Paulo possa entrar na lista da QSI, já que tem a pretensão de se transformar em SAF. Sendo assim, o próximo investimento do conglomerado petrolífero pode se juntar as demais Sociedades Anônimas de Futebol brasileiras.

Futebol brasileiro e suas SAF’S

  • Botafogo – R$ 700 milhões
  • Vendeu 90% de suas ações ao empresário norte-americano John Textor
  • Vasco da Gama – R$ 700 milhões em até três anos
  • Vendeu 70% de suas ações à 777 Partners
  • Atlético Mineiro – R$ 600 milhões
  • Vendeu 75% de suas ações à Galo Holding
  • Bahia – R$ 700 milhões em 15 anos
  • Vendeu 90% de suas ações ao Grupo City
  • Cruzeiro – R$ 400 milhões
  • Vendeu 90% de suas ações a Ronaldo Fenômeno, que posteriormente repassou ao empresário Pedrinho Lourenço
  • Cuiabá – Valores não divulgados
  • Ações vendidas à Família Dresch
  • Red Bull Bragantino – O modelo imposto pela equipe paulista não se enquadra em SAF, mas adota o mesmo critério, levando o nome de clube-empresa (LTDA).